Esta é a Joana (ainda não chegou aos 30 anos), um amor de pessoa, divertida, inteligentíssima, com um grande sentido de humor e sobretudo uma carinhosa amiga.
É psicóloga, escreve maravilhosamente bem, com o pseudónimo de Naíde (sim, um talento com muito para dar), aliás tem publicado um texto de "cortar a respiração" no livro: A Traição de Psiquê, da Lugar da palavra editora. E, fez o prefácio do meu livro, por enquanto,porque ela não vai parar por aqui.
Como se pode ver pela formato da sua mão é uma mulher extremamente sensível (muitas linhas na palma) e intuitiva (a ponta dos dedos são fortes e quadradas) prática mas também teimosa. Boa comunicadora e rápida a aprender. Aprecia ambientes pacificos e tranquilos, não é pessoa robusta para fazer o trabalho duro, é romântica e idealiza o amor e os relacionamentos. Neste sentido tem algumas linhas de desapontamento mas mais não poderei dizer por este meio. Escolheu bem a profissão pois é muito conselheira e com um lado místico enorme. A sua linha de destino começa em dois pontos (uma linha que vem do pulso e outra que começa no monte da lua) e isso vê-se bem na sua mão direita, isto quer dizer que por um lado gosta de uma vida muito privada, de solidão, de estar em casa, noutras alturas é muito sensível e gosta de ter família e amigos à volta. Repare-se como há uma mudança na linha do coração entre a mão esquerda e a mão direita (a do futuro). A sua atitude perante o amor e o relacionamento com as pessoas mudará (quase sempre por desapontamentos).
Esta será sempre uma análise simples da sua mão porque mais haverá para falar mas é do seu foro pessoal.
Como a Joana escreveu o prefácio do meu livro aqui o transcrevo com uma certa vaidade. Obrigada Joana e faz favor de continuar a escrever.
"Em Ofisas (templos ciganos) nos regaços escondem destinos, as Mulheres. Eleita da antevisão, Teresa, Mulher"
Local: Feira Romana - Braga
Percorremos (eu e um velho amigo) a rua do Anjo, de antiga e solarenga, terminando de mãos enlaçadas a comercial avenida, percorrendo as entranhas de uma feira Romana, até ti, figura delicada de rosto curto, sorriso velado, cobrindo em verde esmaiado lenço o teu corpo ancorado à Sé. Esperando-nos.
Empelame aqui sonhar-te, predizer-te nas minhas mãos, que te entreguei trémulas, e nestas linhas, linhas que tu já decifraste sem artífices, em estado puro...
Quiromancista, imaginar-te-ei, numa tenda recortada de estrelas e véus rosados, escutando entre o êxtase e a extenuação, perguntas e respostas, histórias de pele sobre o coração!
E sorrio (...) e hoje escrevo-te, Teresa, leitora ávida de destinos, firmando que neste livro te mostras aos leitores.
Como? - Traçando-lhes pela arte oculta, o realismo de uma mão, que a Razão néscia evita, interpretando-vos como o dom da ilusão!
Leia-(se), Leiam-se, as mãos!
In Náide
Maria joana Pinto de Carvalho
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