A Astrologia não revela o futuro. Anuncia as tensões energéticas que irão ocorrer. As crises que vamos atrair. Mas como se irão manifestar, quais as circunstâncias que as desencadeiam, não há forma de o saber. Depende do nível de evolução e da violência que ainda existe em cada um. A negatividade ou positividade das tensões do Destino manifestam-se em função do nível de consciência atingido. Não há modo de dizer o que vai acontecer. Há, sim, que preparar a pessoa para um processo dinâmico de transformação: necessário, implacável e rigoroso.
São as nossas energias que criam o nosso Destino. Projectamos ondas que na realidade se encontram em diferentes níveis de vibração. Pela Lei da Ressonância, atraímo-la como resposta, a mesma qualidade de vibração que passamos. Se acelerarmos para vibrações mais rápidas, mais subtis, atraímos obviamente outro tipo de resposta! Criamos um novo Destino, um Destino melhor.
O Destino não é algo rígido, encontra-se sempre em mutação, num Eterno Presente. A cada momento podemos mudar as nossas Vidas, alterando o nosso Destino, que vai sempre respondendo às transformações energéticas que formos operando.
Em última análise, pela qualidade ou não qualidade de resposta à Vida modelamos o nosso Futuro, para nós, e para os outros.
Texto: Maria Flávia de Monsaraz
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