Dissertação sobre mãos e tarot

 

A propósito do meu livro hoje falarei sobre o Monte de Vénus (anteriormente já tinha falado do monte da lua).

Este monte quando é bem pronunciado na palma da mão demonstra pessoas generosas mas não é bom quando é demasiado desenvolvido pois pode indicar vícios, constante atracção pelo sexo , mas também que a pessoa está a passar por um momento de preocupação monetária. As pessoas com predominância veneziana casam-se muito cedo, adoram construir família. Cuidado que isto não quer dizer que possam vir a ser felizes, isto é apenas uma característica.

A foto abaixo mostra muito bem uma mão em que este monte está muito bem pronunciado: (é o monte mais alto do lado do polegar)

 

 

Para os amantes do Tarot vamos hoje falar também um bocadinho.

Esta primeira parte será melhor entendida pelas minhas queridas alunas que já fizeram o curso comigo quando eu explico que a carta do Louco vem sempre em primeiro lugar:

 

Se não nos bastar o significado geral das cartas de Tarot e as suas interpretações práticas e, no entanto, as considerarmos um meio que nos possa oferecer um acesso à compreensão mais elevada, nesse caso devemos nos aprofundar no seu simbolismo e nas relações recíprocas de cada uma das cartas.

Uma das cartas não tem número - O Louco. A questão quanto ao seu lugar é solucionada se deitarmos as cartas em forma circular: O Louco, o zero, o irracional, que só pode ser definido pelos seus relacionamentos  com o incompreensível, está antes do ínicio e depois do fim. Essa figura é denominada ROTA, anagrama de TARO(T). (Ver o esquema abaixo).

 

 

Tarot contém 78 cartas.

A aparição numa consulta de arcanos menores em abundância indicar-nos-ia circunstâncias ou pessoas que constituem o mundo onde o consultante se move; se os arcanos maiores fossem em maior quantidade, indicar-nos-ia temas  de especial importância para o desenvolvimento pessoal de quem nos consulta. É por isso que numa consulta de busca pessoal devem-se manejar sempre as 78 cartas na sua totalidade. O Tarot é uma unidade baseada nos cinco elementos que compõem um todo; somente devemos utilizar os arcanos maiores em exclusividade se o tema a elucidar for somente espiritual, meditativo ou curativo.